Hoje, mergulhamos no fascinante mundo de Taxa de mortalidade, um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Quer se trate de uma figura histórica, de um fenómeno cultural ou de uma data importante, Taxa de mortalidade deixou uma marca indelével na sociedade moderna. Neste artigo, exploraremos minuciosamente as várias facetas de Taxa de mortalidade, desde suas origens até seu impacto hoje. Prepare-se para embarcar numa viagem de descoberta e aprendizagem sobre Taxa de mortalidade, um tema que sem dúvida nunca deixará de o surpreender.
A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um índice demográfico que reflete o número de mortes registradas.
Na taxa de mortalidade, há vários aspectos a serem considerados:
De acordo com levantamento da Organização Mundial da Saúde, feito em 2002, as principais causas de óbito no mundo inteiro foram:
As causas de mortalidade variam consideravelmente quando comparados países de primeiro e terceiro mundos.
De acordo com Jean Zigler, o relator especial das Nações Unidas do programa “Right to Food” entre 2000 e março de 2008, a mortalidade causada por desnutrição respondeu por 58% da mortalidade total de 2006.
Grande parte dos 150 mil indivíduos que morrem por dia em todo o globo, cerca de dois terços – 100 mil por dia – morrem de causas relacionadas à idade avançada. Nas nações industrializadas, a taxa aumenta para 90 mil indivíduos.
A taxa de mortalidade pode ser tida como um forte indicador social, já que, quanto piores as condições de vida, maior a taxa de mortalidade e menor a esperança de vida. No entanto, pode ser fortemente afetada pela longevidade da população, perdendo a sensibilidade para acompanhamento demográfico.
Outros indicadores de saúde, como a taxa de mortalidade infantil, são mais significativos, pois têm forte correlação com as condições de vida em geral.
Taxa de mortalidade perinatal é convencionalmente contabilizada como o número de mortes fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de nascidos vivos com menos de sete dias de idade, observado num dado período de tempo, normalmente, um ano civil, referido ao número de nados-vivos.
É o número anual de abortos estimado por 1000 mulheres na idade reprodutiva.
A taxa de mortalidade neonatal é o número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade, observado durante um determinado período de tempo - normalmente, 1 ano civil -, referido ao número de nados vivos do mesmo período.
Para facilitar a comparabilidade dos dados dos diferentes países esta taxa é habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade por 1000 nados vivos.
Esse coeficiente pode ser divididos em: a mortalidade neonatal precoce tendo como numerador os óbitos de crianças menores que 7 dias ou de 0 a 6 dias e a mortalidade neonatal tardia tendo como numerador os óbitos de crianças entre 7 e 27 dias.
Segundo Laurenti et al, a mortalidade neonatal (0-28 dias) é, na quase totalidade, devida às chamadas causas perinatais e às anomalias congênitas. São portanto relacionadas a problemas de gestação, de parto, fatores maternos vários e problemas congênitos e genéticos. Constituem o que tem sido chamados de causas endógenas em oposição às causas exógenas ou relacionadas à fatores ambientais tais como doenças infecciosas e desnutrição, os fatores presumivelmente determinantes e condicionantes da mortalidade infantil tardia (28 dias a menos de 1 ano).