Hoje em dia, Rena é um tema que tem ganhado grande relevância na sociedade moderna. Há anos que Rena é tema de debate e discussão em diversas áreas, seja nas políticas públicas, no mundo acadêmico ou no dia a dia das pessoas. Porém, apesar da importância que Rena adquiriu, ainda existem muitos aspectos pouco conhecidos ou que geram polêmica. Neste artigo exploraremos em profundidade diferentes aspectos de Rena, analisando o seu impacto na sociedade, a sua evolução ao longo dos anos e as possíveis implicações que tem para o futuro.
Rena | |||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||
Vulnerável | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Rangifer tarandus (Lineu, 1758) | |||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
Rena (Rangifer tarandus; do nórdico antigo hreinn pelo francês renne) ou caribu (na América do Norte) é um cervídeo de grande porte que habita a tundra e florestas boreais da Groenlândia, Escandinávia, Rússia, Alasca e Canadá. Se divide em dois ecotipos (a da tundra e a da floresta); a primeira anualmente migra cerca de cinco mil quilômetros entre a tundra e floresta em grandes manadas de mais de meio milhão de animais, enquanto a segunda é bem menos numerosa. Na Europa, foi domesticada.
Os machos atingem 1,2 metro de altura e excedem 250 quilos, enquanto as fêmeas são um pouco menores. Seus cascos são muito fechados e as permitem andar na neve e em solo macio, bem como são boas nadadoras. Sua pelagem é esbranquiçada no inverno e marrom no verão e seus pelos são opacos, o que aumenta suas propriedades isolantes. Seus chifres podem ter 44 pontos e crescer até 1,4 metro de comprimento nos machos. É a única espécie de cervídeo em que as fêmeas também têm chifres. É um animal considerado símbolo do natal, por ser associado ao Papai Noel.