Neste artigo vamos explorar o emocionante mundo de Orgia, um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde a sua origem até ao seu impacto na sociedade moderna, Orgia desempenhou um papel crucial na nossa história e na nossa vida quotidiana. Ao longo dos anos, surgiram diversas interpretações e perspectivas sobre Orgia, enriquecendo ainda mais o seu valor e relevância em diferentes áreas. Através deste artigo, iremos aprofundar as muitas facetas de Orgia, explorando as suas dimensões históricas, culturais e sociais para melhor compreender a sua influência e importância hoje.
Orgia (em grego clássico: ὄργιον, orgion, mais usado no plural orgia) era uma forma de adoração extática característica de algumas religiões de mistérios. Posteriormente, o termo adquiriu outras conotações, como: festim licencioso; confusão; desperdício; prática sexual entre cinco pessoas ou mais.
A orgia era, originalmente, uma cerimônia de culto a Dionísio (ou Zagreu), celebrada amplamente na Arcádia, com danças de mascarados, tochas e sacrifício de animais de modo aleatório para evocar o próprio sofrimento do deus nas mãos dos Titãs. A orgia que explica o papel dos Titãs no desmembramento de Dionísio supostamente foi composta por Onomácrito. A arte da Grécia Antiga, bem como alguns textos patrísticos, indicam que as orgias envolviam cobras.
A orgia pode ter tido manifestações anteriores ao culto de mistérios formais, como sugerido pelos ritos violentamente extáticos descritos na mitologia grega, como o celebrado por Átis em honra de Cibele, e reflecte-se na autocastração voluntária de seus sacerdotes no período histórico. A orgia tanto do culto dionisíaco quanto do culto a Cibele visavam a quebrar barreiras entre os celebrantes e a divindade através de um estado de exaltação mística.