Navegação

Neste artigo vamos nos aprofundar em Navegação, um tópico/pessoa/data que chamou a atenção de muitos ao longo do tempo. Navegação tem sido alvo de debate, estudo e interesse em diversas áreas, e nesta linha exploraremos as suas múltiplas facetas e o seu impacto em diferentes aspectos da sociedade. Desde a sua relevância histórica até à sua influência no presente, mergulharemos numa análise detalhada de Navegação para compreender melhor a sua importância e significado no mundo de hoje. Junte-se a nós nesta fascinante jornada rumo à descoberta de Navegação e de tudo que ele tem a oferecer.

Navegação por GPS com bússola e altímetro

Navegação é a ciência, arte, prática ou tecnologia, de planejar e executar uma viagem de um ponto de partida até seu destino.

Também um campo de estudo que se concentra no processo de monitoramento e controle do movimento de uma embarcação ou veículo de um lugar para outro. O campo da navegação inclui quatro categorias gerais: navegação terrestre, navegação marítima, navegação aeronáutica e navegação espacial.

É também é o termo utilizado para o conhecimento especializado usado pelos navegadores para realizar tarefas de navegação. Todas as técnicas de navegação envolvem localizar a posição do navegador em comparação com locais ou padrões conhecidos.

A navegação, em um sentido mais amplo, pode se referir a qualquer habilidade ou estudo que envolva a determinação de posição e direção. Nesse sentido, a navegação inclui a orientação e a navegação pedestre.

Conceitos Básicos

Latitude

Aproximadamente, a latitude de um lugar na Terra é sua distância angular ao norte ou ao sul do equador. A latitude é geralmente expressa em graus (marcados com °) variando de 0° no equador a 90° nos polos norte e sul. A latitude do Pólo Norte é 90° N, e a latitude do Polo Sul é 90° S. Os navegadores calcularam a latitude no Hemisfério Norte observando a estrela polar (Polaris) com um sextante e usando tabelas de redução de visão para corrigir a altura do olho e a refração atmosférica. A altura de Polaris em graus acima do horizonte é a latitude do observador, dentro de um grau ou mais.

Longitude

Semelhante à latitude, a longitude de um lugar na Terra é a distância angular a leste ou a oeste do meridiano principal ou meridiano de Greenwich. A longitude é geralmente expressa em graus (marcados com °) variando de 0° no meridiano de Greenwich a 180° leste e oeste. Sydney, por exemplo, tem uma longitude de cerca de 151° leste. A cidade de Nova York tem uma longitude de 74° oeste. Durante a maior parte da história, os marinheiros lutaram para determinar a longitude. A longitude pode ser calculada se o tempo exato de um avistamento for conhecido. Na falta disso, pode-se usar um sextante para tirar uma distância lunar (também chamada de observação lunar, ou "lunar" para abreviar) que, com um almanaque náutico, pode ser usada para calcular o tempo na longitude zero (ver Greenwich Mean Time). Cronômetros marítimos confiáveis ​​não estavam disponíveis até o final do século 18 e não eram acessíveis até o século 19. Por cerca de cem anos, de cerca de 1767 até cerca de 1850, marinheiros sem cronômetro usaram o método das distâncias lunares para determinar o horário de Greenwich para encontrar sua longitude. Um marinheiro com um cronômetro poderia verificar sua leitura usando uma determinação lunar do horário de Greenwich.

Loxodromia

Na navegação, uma linha de rumo (ou Loxodromia) é uma linha que cruza todos os meridianos de longitude no mesmo ângulo, ou seja, um caminho derivado de um rumo inicial definido. Ou seja, ao tomar um rumo inicial, segue-se o mesmo rumo, sem alterar a direção medida em relação ao norte verdadeiro ou magnético.

Ver também

Referências

  1. a b c d Rell Pros-Wellenhof, Bernhard (2007). Navigation: Principles of Positioning and Guidances. : Springer. pp. 5–6. ISBN 978-3-211-00828-7 
  2. Nathaniel Bowditch, The American Practical Navigator, (2002) by the United States government, 2003:799.
  3. a b c d Bowditch, 2003:4.
  4. Norie, J.W. (1828). New and Complete Epitome of Practical Navigation. London: p. 222. Consultado em 2 de agosto de 2007. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2007 
  5. Norie, J.W. (1828). New and Complete Epitome of Practical Navigation. London: p. 221. Consultado em 2 de agosto de 2007. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2007 
  6. Taylor, Janet (1851). An Epitome of Navigation and Nautical Astronomy Ninth ed. : Taylor. p. 295f. Consultado em 2 de agosto de 2007. Nautical Almanac 1849-1851. 
  7. Britten, Frederick James (1894). Former Clock & Watchmakers and Their Work. New York: Spon & Chamberlain. p. 230. Consultado em 8 de agosto de 2007. Chronometers were not regularly supplied to the Royal Navy until about 1825