No mundo de Mangaba sempre houve um fascínio e interesse constante em descobrir mais sobre este tema. Seja através da exploração das suas origens históricas, do seu impacto na sociedade atual ou das suas possíveis implicações futuras, Mangaba continua a ser tema de discussão e debate em diversas áreas. Neste artigo, exploraremos detalhadamente as diferentes facetas de Mangaba e como ela evoluiu ao longo do tempo, bem como sua influência em diferentes aspectos da vida moderna. Da sua importância na cultura popular à sua relevância na ciência e tecnologia, Mangaba deixou uma marca indelével na humanidade e continua a ser objeto de estudo e interesse até hoje.
Mangaba | |||||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Hancornia speciosa Gomes |
Mangaba é o fruto da mangabeira (Hancornia speciosa), também chamada de mangaba-ovo. É comestível e utilizado na fabricação de sucos, sorvetes, doces e bebida vinosa. No nordeste é muito apreciada. Sergipe é o maior produtor brasileiro, vindo quase toda a produção da vegetação nativa, embora as primeiras áreas cultivadas estejam entrando em produção. Neste estado, a mangaba é a fruta mais consumida na forma de sorvete e polpa concentrada. Na farmacológia, tem sido promissor com o isolamento de duas misturas de triterpenos, uma delas composta por α-amirina, β-amirina e lupeol e a outra por seis ésteres 3-β-O-acil lupeol, do látex do seu fruto , triterpenos pentacíclicos, com esqueletos semelhantes a α e β-amirina, em geral, é usado em larga escala de atividades farmacológicas que incluem atividade antioxidante, antialérgica, anti-inflamatória, antitumoral, antibacteriana, efeitos gastroprotetivos e hepatoprotetivos.
A mangabeira é uma árvore que pode atingir os sete metros de altura, pertencendo à família das apocináceas. Seu látex é usado para fazer uma borracha de cor rosada. Sua madeira é de cor avermelhada, com folhas em formato elíptico e flores grandes. É nativa do Brasil, sendo encontrada do norte até o sudeste. Também ocorre no Paraguai e leste do Peru.
No estado do Ceará, há uma cidade que recebeu o nome dessa árvore, devido à sua ocorrência natural na região, Lavras da Mangabeira, em área de cerrado e ecótonos com a floresta caducifólia espinhosa.