No artigo a seguir exploraremos detalhadamente Irredentismo, tema de grande relevância e interesse na sociedade atual. Ao longo dos anos, Irredentismo tem captado a atenção de académicos, profissionais e do público em geral, gerando múltiplos debates e reflexões em torno da sua importância, implicações e possíveis soluções. A partir de várias abordagens e perspectivas, examinaremos as diferentes facetas de Irredentismo, fornecendo uma análise crítica e aprofundada que expandirá nosso conhecimento e compreensão deste tópico. Sem dúvida que Irredentismo desempenha um papel fundamental em vários aspectos da vida quotidiana, pelo que é fundamental abordá-lo com rigor e seriedade para contribuir para o debate e a reflexão colectiva.
O termo irredentismo indica a aspiração de um povo a completar a própria unidade territorial nacional, anexando terras sujeitas ao domínio estrangeiro ("terras irredentas") com base em teorias de uma identidade étnica ou de uma precedente posse histórica, verdadeira ou suposta.
O irredentismo, portanto, diz respeito aos povos que, vivendo em uma terra sujeita à autoridade de um certo Estado, desejam separar-se deste para fazer parte do estado do qual sentem a paternidade e a origem, ou constituir um próprio estado nacional separado.
Nem sempre as disputas territoriais são irredentistas, mas frequentemente vêm colocadas como tais para conquistar o apoio internacional e da opinião pública.
As reivindicações da Finlândia, no período entre as duas guerras mundiais, segundo a qual à Carélia oriental, com base no Tratado de Tartu, foi garantida uma autonomia cultural e política, violada pela União Soviética. Hoje a questão da Carélia está ressurgindo, ainda que evitada pelo governo.