Holismo

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Holismo (do grego holos: "inteiro" ou "todo"), também chamado Não Reducionismo, define que as propriedades de um sistema (organismos) não podem ser explicadas apenas pela soma dos seus componentes, no qual o sistema total determina como se comportam as partes, conforme Jan Smuts, e a Metafísica de Aristóteles.

Etimologia

O termo holismo, derivado do grego holos, que significa "inteiro", foi criada por Jan Smuts, primeiro-ministro da África do Sul, no seu livro de 1926, Holism and Evolution, que a definiu assim: "A tendência da Natureza, através de evolução criativa, é a de formar qualquer "todo" como sendo maior do que a soma de suas partes". Vê o mundo como um todo integrado, como um organismo.

Em oposição aos pensamentos: reducionismo, cartesiano, atomismo e, materialismo, o holismo é também chamado não reducionismo.

Histórico

De uma forma ou de outra, o princípio do holismo foi discutido por diversos pensadores ao longo da História. Nomeadamente pelo primeiro filósofo que o instituiu, para a ciência, que foi o francês Augusto Comte (1798-1857) ao sobrepor a importância do espírito de conjunto (ou de síntese), sobre o espírito de detalhes (ou de análise), para uma compreensão adequada da ciência em si e de seu valor para o conjunto da existência humana. Entretanto, já no nosso tempo, o sociólogo e médico Nicholas A. Christakis explica que "nos últimos séculos o projeto cartesiano na ciência tem sido insuficiente ou redutor ao pretender romper a matéria em pedaços cada vez menores, na busca de entendimento. E isso pode funcionar, até certo ponto... mas também recolocar as coisas em conjunto, a fim de entendê-las melhor, devido à dificuldade ou complexidade de uma questão ou problema em particular, normalmente, vem sempre mais tarde no desenvolvimento da pesquisa, da abordagem de um cientista, ou no desenvolvimento da ciência".

Ver também

Referências

  1. Portal Educação (11 de dezembro de 2012). «Holismo e Visão Sistêmica» (em inglês). Consultado em 2 de janeiro de 2013 
  2. Nicholas A Christakis, Shorthand abstractions and the cognitive toolkit, 2011