No mundo de hoje, Haaretz tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma grande variedade de pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância histórica, pela sua influência na cultura popular ou pela sua importância no campo académico, Haaretz tem captado a atenção de um vasto público. Ao longo dos anos, suscitou debates, gerou pesquisas e deu origem a diversas teorias que tentam explicar o seu papel e significado em diferentes contextos. Neste artigo, exploraremos de perto Haaretz e tentaremos compreender as suas várias facetas e o seu profundo impacto no mundo moderno.
Haaretz | |
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Periodicidade | 1 dia |
Formato | Berlinense |
País | Israel |
Fundação | 1919 |
Proprietário | Salman Schocken, DuMont Media Group, Leonid Nevzlin |
Editora | Amos Schocken |
Editor | Aluf Benn |
Política | esquerda |
Idioma | hebraico moderno, língua inglesa, língua hebraica |
oclc | 32481488, 220588591 |
Site | https://www.haaretz.com/, https://www.haaretz.co.il/ |
Haaretz (em hebraico: הארץ, literal "A Terra", "O País") é um jornal diário israelense, fundado em 1919 em Jerusalém. É publicado em hebraico, com uma versão condensada publicada em inglês como anexo à edição do International Herald Tribune distribuida em Israel. Tem também uma página de Internet em hebreu e em inglês.
A linha editorial foi definida por Gershom Gustav Schocken [en], que foi editor-chefe entre 1939 e 1990. O Haaretz pertence à família Schocken. Os actuais editores chefe são David Landau [en] e Tami Litani, que susbtituiram Hanoch Marmari [he] e Yoel Esteron [en] em Abril de 2004.
Em comparação com outros jornais diários em hebraico, como o Maariv e o Yediot Aharonot, o Haaretz é de gama alta, com artigos mais longos, letra mais pequena, menos imagens e secções diárias sobre ciência e literatura. As suas visões sobre o conflito israelo-palestiniano tendem a ser esquerdistas e seculares.
In its first three years, when it was based in Jerusalem, from 1919 to 1922, the paper was headed by a succession of people.
Similarly, Haaretz, although independent, had a distinctly liberal (though nonpartisan) character. It is not surprising that its editor, Gershom Schocken, was a representative of the Progressive Party in the third Knesset in the years 1955–59.
Mr Sharon, previously viewed as a champion of settlers, first revealed his intentions for Gaza in an interview with the left-wing Haaretz newspaper.