Neste artigo, é explorado o impacto de Gays for Trump em vários aspectos da sociedade atual. Analisa como esta influência moldou a forma como interagimos, pensamos e nos relacionamos com o nosso ambiente. Gays for Trump tem sido objeto de debate e estudo em diversas áreas do conhecimento, da psicologia à economia, passando pela política e pela tecnologia. Ao longo da história, Gays for Trump desempenhou um papel crucial na evolução da humanidade e a sua relevância continua a ser palpável hoje. Este artigo discute detalhadamente o escopo de Gays for Trump e examina suas implicações para o nosso mundo contemporâneo.
Gays for Trump é uma organização LGBT americana que apoia o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Peter Boykin é o fundador e atua como presidente da organização.
Em meio a uma gestão que estimulou a homofobia (durante seu governo Trump realizara 180 ataques à comunidade LGBT+ e seu último ano foi o mais letal para transgêneros desde o início dos registros) o grupo autodenominado "Gays for Trump" tenta retratá-lo como favorável à causa; a despeito de sua existência os registros demonstram uma participação pífia no meio: um comício por ela convocado em Hollywood durante a Campanha presidencial de 2020 reunira apenas setenta pessoas.
Em 19 de julho de 2016, Gays for Trump organizou uma festa, chamada "Wake Up!" no Wolstein Center, em Cleveland, Ohio, Estados Unidos, durante a Convenção Nacional Republicana de 2016. Os oradores da festa foram Milo Yiannopoulos e Pam Geller e os convidados VIP da festa foram Ann Coulter, Amy Kremer, Lisa De Pasquale, Genevieve Wood, Geert Wilders e Roger Stone. Richard B. Spencer também compareceu à festa.
Em 20 de janeiro de 2017, Gays for Trump organizou uma festa de inauguração, chamada "Gays for Trump DeploraBall Gala", foi realizada no Bolger Center Hotel em Potomac, Maryland, Estados Unidos. A festa comemorou a posse de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos.
Em 4 de março de 2018, Gays for Trump realizou um comício nacional "March4Trump" no Distrito de Columbia, Estados Unidos, com a presença de algumas dezenas de manifestantes.
Os eventos Gays for Trump foram financiados por Jeff Giesea.
O líder do movimento, Peter Boykin, sugeriu que Trump destruísse o governo de Kim Jong-un, que quer "fazer do mundo inteiro o seu refém" com o ativista querendo um ataque devastador à Coreia do Norte com perdas mínimas. No Brasil, existe o "Gays com Bolsonaro" uma alusão aos "Gays for Trump".
Uma bandeira arco-íris, símbolo do orgulho gay, foi vista em meio a vários símbolos nazistas, durante a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021; Paul Kidd, advogado LGBT, e outras pessoas questionaram a presença daquela bandeira durante o ataque (uma delas comparou "gays for Trump" com "formigas pró inseticida").
O site LGBTQ Nation questionou: "Não está claro neste momento se as pessoas avistadas com bandeiras de arco-íris são LGBTQ, simplesmente querem apoiar as pessoas LGBTQ, ou estavam agitando a bandeira de arco-íris por outros motivos".