Certamente você já ouviu falar de Extended play em mais de uma ocasião, pois sua relevância e impacto em diversas áreas o tornaram um tema de interesse geral. Desde o seu surgimento, Extended play tem captado a atenção de pesquisadores, profissionais e entusiastas, que buscam constantemente saber mais sobre suas origens, evolução e efeitos. Neste artigo, exploraremos a fundo tudo relacionado a Extended play, desde sua formação até seu status atual, com o objetivo de compreender melhor sua influência e alcance em nossa sociedade.
Extended play (EP) é uma gravação em disco de vinil, formato digital ou CD que é longa demais para ser considerada um single e muito curta para ser classificada como um álbum musical.
Normalmente, possui de 4 a 6 faixas, posicionando-se como um intermediário entre um single (daí o termo “extended”, indicando que o EP é um single estendido, com mais faixas) e um álbum LP (que, em geral, possui de 10 a 12 faixas).
Alguns artistas preferem chamar o EP de "miniálbum" para dar um significado maior ao seu trabalho, em vez de ser classificado apenas como mais um aditivo em sua discografia.
O EP surgiu fora do Brasil, nos anos 60, como uma compilação de músicas ou uma amostra de um álbum a ser lançado em LP. Mesmo após o surgimento do CD, em 1982, e da música digital, o conceito de EP manteve-se.
No Brasil, era comum artistas em início de carreira, sem gravadora ou sem recursos financeiros, lançarem Compactos duplos ou EPs, como forma de divulgar seu trabalho.
Em meados dos anos 2000, um formato semelhante foi lançado no país, batizado de CD Zero, mas teve pouca exploração.
Em 2012, o sucesso do EP da música "Esse Cara Sou Eu", de Roberto Carlos, que vendeu mais de 2 milhões de cópias, impulsionou a volta do formato ao mercado fonográfico nacional.