No mundo atual, Claudionor Cruz tornou-se um tema de grande interesse e relevância em diversas áreas da sociedade. Da esfera científica à política, Claudionor Cruz tem captado a atenção de investigadores, académicos, líderes e cidadãos em geral, gerando intenso debate e análise em torno das suas implicações e repercussões. Neste artigo, exploraremos detalhadamente as diferentes facetas e perspectivas de Claudionor Cruz, examinando seu impacto hoje e possíveis projeções para o futuro. Da sua origem à sua evolução, incluindo os seus efeitos na atualidade, iremos aprofundar uma análise completa e exaustiva de Claudionor Cruz, abordando os seus aspectos positivos, negativos e controversos.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Junho de 2020) |
Claudionor Cruz | |
---|---|
Nome completo | Claudionor José da Cruz |
Nascimento | 1 de abril de 1910 Paraibuna, Simão Pereira, Minas Gerais |
Morte | 21 de junho de 1995 (85 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Ocupação | compositor, violonista e cavaquinista |
Claudionor José da Cruz (1 de abril de 1910 — 21 de junho de 1995) foi um compositor, violonista e cavaquinista brasileiro.
Aprendeu música desde pequeno com seu pai e com vinte anos já tinha tocado em vários conjuntos famosos e em 1932 criou o "Claudionor Cruz e seu Regional", grupo este que passou a tocar na Rádio Tupi, Rádio Nacional e outras do eixo Rio-São Paulo. Sua composição "Tocador de Violão" fez sucesso na década de 1940. "Caprichos do Destino" e "Sei que é Covardia", são outras composições de sucesso de Claudionor.