No mundo de hoje, Capela de São Jorge (Castelo de Windsor) tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma grande variedade de pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância no âmbito profissional, ou pela sua importância na história, Capela de São Jorge (Castelo de Windsor) é um tema que não deixa ninguém indiferente. A sua influência estende-se por todo o mundo, afetando diferentes culturas e contextos de diferentes maneiras. Neste artigo iremos explorar as diferentes facetas de Capela de São Jorge (Castelo de Windsor), analisando a sua importância e impacto em vários aspectos da vida quotidiana.
Capela de São Jorge | |
---|---|
Estilo dominante | Gótico |
Início da construção | 1348 |
Fim da construção | 1528 (última reforma) |
Inauguração |
|
Religião | Anglicanismo |
Diocese | Royal Peculiar |
Website | st.georges-windsor.org |
Geografia | |
País | Reino Unido |
Região | Berkshire |
Coordenadas |
A Capela de São Jorge (Saint George's Chapel, em inglês) é o principal local de culto religioso do Castelo de Windsor. A capela é dedicada ao santo padroeiro da Inglaterra e é considerada uma Royal Peculiar. Também serve como o principal templo da mais antiga e nobre ordem de cavalaria do Reino Unido, a Ordem da Jarreteira. O local é administrado pelo Deão de Windsor.
Em 1348, o rei Eduardo III de Inglaterra fundou duas escolas religiosas: a Saint Stepehens's College, baseada em Westminster, e a St. George's College, sediada em Windsor. O Colégio de São Jorge foi anexado à Capela de Eduardo, o Confessor, construída por Henrique III no início do século XIII e consagrada a Virgem Maria, São Jorge e Eduardo, o Confessor.
Mais tarde batizada de Capela de São Jorge, o templo construído por Henrique III foi consagrado Igreja Matriz da Ordem da Jarreteira, a mais antiga e respeitável ordem militar da Inglaterra. A capela sofreu uma grande reforma entre 1475 e 1528, durante os reinados de Eduardo IV, Henrique VII e Henrique VIII. Com as sucessivas reformas, veio a transformação da capela em uma verdadeira catedral. Já naquela época era o clero que mantinha a capela, composta por dezesseis vigários, um diácono, quinze outros funcionários e treze coralistas.
Na era medieval, a capela, considerada abrigo de várias relíquias, tornou-se local de peregrinação. Os visitantes vinham das partes mais remotas da Grã-Bretanha, convictos de que poderiam ver relíquias como o corpo de Henrique IV e fragmentos da Vera Cruz.
Após a era de ouro, a capela foi completamente destruída durante a Guerra Civil Inglesa, no século XVII, na qual parlamentares invadiram e saquearam o local. A capela foi depredada e saqueada mais uma vez em 1643. Ao fim da Guerra, o rei Carlos I foi executado e posteriormente foi sepultado lá. Somente após a restauração monárquica, a capela foi receber maior atenção[carece de fontes].
Na era vitoriana, a capela foi mais uma vez reformada. O extremo leste do coro foi restaurado em homenagem ao príncipe Alberto, marido da rainha Vitória do Reino Unido. Um mausoléu real também foi concluído no oeste da capela.
A Capela testemunhou vários casamentos da família real britânica, e mais recentemente de parentes distantes da realeza, sendo: