Este artigo abordará o tema Afogamento simulado, que tem sido objeto de interesse e debate ao longo dos anos. Na sociedade atual, Afogamento simulado desempenha um papel fundamental em vários aspectos da vida quotidiana, influenciando tudo, desde a forma como nos relacionamos com os outros até às nossas decisões a nível pessoal e profissional. Este tema tem despertado a curiosidade de acadêmicos, especialistas e do público em geral, devido à sua relevância nos dias de hoje. Nesta linha, serão explorados diferentes pontos de vista e abordagens sobre Afogamento simulado, com o objetivo de fornecer uma perspetiva completa e enriquecedora que permita ao leitor compreender melhor a importância deste tema na sociedade atual.
O afogamento simulado (waterboarding) é uma forma de tortura na qual a pessoa é deitada de costas e imobilizada, com a cabeça inclinada para trás (a chamada "posição de Trendelenburg"), e água é lançada sobre a face e para dentro das vias respiratórias. Por meio do sufocamento forçado e da inspiração de água, o torturado passa pelo processo de afogamento e é levado a acreditar que a sua morte é iminente.
Diferentemente da prática de apenas submergir em água o rosto do torturado pela frente, o afogamento simulado provoca, quase de imediato, o reflexo faríngeo. Embora nem sempre provoque danos físicos duradouros, o afogamento simulado inclui o risco de dor intensa, danos aos pulmões, dano cerebral causado pela falta de oxigênio, ferimentos (inclusive fraturas ósseas) causados quando o torturado se debate contra as amarras, e até mesmo a morte. Os efeitos psicológicos podem perdurar por anos após o procedimento.
A técnica do afogamento simulado é considerada tortura por uma variada gama de autoridades, inclusive juristas, políticos, veteranos de guerra, agentes de serviços de informações, juízes militares e organizações de direitos humanos..
O waterboarding tem sido utilizado em diversos lugares e em vários pontos da história, incluindo as diversas Inquisições, pelos militares dos Estados Unidos durante a Guerra Filipina-Americana, pelas forças da ordem americanas, pelos oficiais japoneses durante a Segunda Guerra Mundial, pelos franceses durante a Guerra da Argélia, pelos EUA durante a Guerra do Vietname (apesar da proibição da prática pelos generais americanos), pelo regime de Pinochet no Chile, pelos Khmers Vermelhos no Camboja, pelo Exército Britânico na Irlanda do Norte, e pela polícia sul-africana durante a era do Apartheid. Na sequência da Segunda Guerra Mundial, os EUA executaram criminosos de guerra japoneses condenados, entre outros crimes, por "waterboarding" a prisioneiros de guerra americanos.
Em 2007, causaram escândalo nos Estados Unidos as notícias veiculadas pela imprensa segundo as quais o Departamento de Justiça dos Estados Unidos havia autorizado a prática do waterboarding, e que a Agência Central de Inteligência (CIA) havia submetido a afogamento simulado prisioneiros extrajudiciais. A CIA admitiu haver sujeitado, ao procedimento, Khalid Sheikh Mohammed, Abu Zubaydah e Abd al-Rahim al-Nashiri, suspeitos da Al-Qaeda.
No Brasil, durante o regime militar, a prática foi usada na tortura de presos políticos pelas autoridades. Na América Latina, também é conhecida como "submarino". O sistema já foi usado pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante como método de tortura. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Império do Japão usou este método e foi condenado também por isso no Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente.
It was terrifying," military psychologist Bryce Lefever is quoted as saying, "...you're strapped to an inclined gurney and you're in four-point restraint, your head is almost immobilized, and they pour water between your nose and your mouth, so if you're likely to breathe, you're going to get a lot of water. You go into an oxygen panic.
As the event unfolded, I was fully conscious of what was happening: I was being tortured.
Unavoidably, the gag reflex kicks in and a terrifying fear of drowning leads to almost instant pleas to bring the treatment to a halt.
Dr. Allen Keller, the director of the Bellevue/N.Y.U. Program for Survivors of Torture, told me that he had treated a number of people who had been subjected to such forms of near-asphyxiation, and he argued that it was indeed torture. Some victims were still traumatized years later, he said.
Waterboarding has been torture for at least 500 years. All of us know that torture is going on.
I have described the waterboarding I was submitted to. And no one can say, having passed through it, that this was not torture, especially when he has endured other types of torture—burning, electricity and beating, and so on.