Neste artigo exploraremos Ícone (semiótica), um tópico que tem chamado a atenção de acadêmicos, especialistas e amadores nos últimos anos. Ícone (semiótica) provou ser um tópico complexo e multifacetado, abrangendo uma ampla gama de perspectivas e abordagens. Desde o seu impacto na sociedade até à sua relevância no campo científico, Ícone (semiótica) tem sido alvo de debate e discussão em vários círculos e disciplinas. Ao longo destas páginas iremos nos aprofundar nos diferentes aspectos de Ícone (semiótica), explorando suas origens, evolução e possíveis implicações para o futuro. Esperamos fornecer aos nossos leitores uma visão abrangente e enriquecedora sobre este tópico fascinante.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Agosto de 2021) |
Ícone, para a semiologia e a semiótica, é um signo visual (uma imagem) que representa outro objeto por força de semelhança. Ícones são signos substitutivos (podem ser usados no lugar da coisa representada) de conteúdo derivativo: a foto de uma paisagem, por exemplo, representa a própria paisagem, o mapa de uma região representa a própria região, etc.
O ícone possui relação de semelhança com o objeto que representa. Ele possui três níveis:
“ | Defino um ícone como sendo um signo que é determinado por seu objeto dinâmico em virtude de sua natureza interna. | ” |