Donald Trump

Este artigo abordará o tema Donald Trump, que tem se tornado cada vez mais relevante na sociedade atual. A partir de diferentes perspectivas e contextos, Donald Trump tornou-se um ponto de interesse para líderes, investigadores, académicos e público em geral. Ao longo da história, Donald Trump tem sido objeto de discussão e debate, alimentando conversas e questionamentos que levaram a avanços significativos em diversas áreas. Neste sentido, é fundamental aprofundar a análise de Donald Trump, considerando o seu impacto atual e as possíveis implicações futuras que nos permite vislumbrar. Assim, este artigo buscará oferecer uma visão abrangente e atualizada de Donald Trump, com o objetivo de promover maior compreensão e reflexão sobre este tema tão relevante na sociedade contemporânea.

Donald Trump
Donald Trump
Donald Trump
45.º Presidente dos Estados Unidos
Período 20 de janeiro de 2017
até 20 de janeiro de 2021
Vice-presidente Mike Pence
Antecessor(a) Barack Obama
Sucessor(a) Joe Biden
Dados pessoais
Nome completo Donald John Trump
Nascimento 14 de junho de 1946 (77 anos)
Queens, NY, Estados Unidos
Nacionalidade norte-americano
Progenitores Mãe: Mary Anne MacLeod Trump
Pai: Fred Trump
Alma mater Universidade Fordham
Universidade da Pensilvânia
Esposa
Filhos(as)
Parentesco Frederick Trump (avô)
Elizabeth Christ Trump (avó)
Maryanne Trump Barry (irmã)
John George Trump (tio)
Mary L. Trump (sobrinha)
Partido
Religião Presbiterianismo
Profissão
Fortuna US$ 2,6 bilhões (2023)
Assinatura Assinatura de Donald Trump
Website donaldtrump.com

Donald John Trump (Nova Iorque, 14 de junho de 1946) é um empresário, personalidade televisiva e político americano que serviu como o 45.º presidente dos Estados Unidos. Na eleição de 2016, Trump foi eleito pelo Partido Republicano ao derrotar a candidata democrata Hillary Clinton no número de delegados do colégio eleitoral; no entanto, perdeu por mais de 2,8 milhões de votos, a maior derrota nas urnas de um presidente eleito na história do país. Ele foi empossado para o cargo em 20 de janeiro de 2017 e, aos 70 anos de idade, foi a pessoa mais velha a assumir a presidência até que, em 2021, Joe Biden, aos 78 anos, assumiu o cargo. Em novembro de 2022, Trump anunciou sua pré-candidatura a presidência dos Estados Unidos em 2024.

Trump nasceu e cresceu no Queens, um dos cinco distritos da cidade de Nova Iorque, e recebeu um diploma de bacharel em economia da Wharton School da Universidade da Pensilvânia em 1968. Em 1971, recebeu de seu pai, Fred Trump, o controle da empresa de imóveis e construção Elizabeth Trump & Son, renomeando-a para The Trump Organization. Durante sua carreira, construiu empreendimentos com sua marca em todo o mundo. Trump também foi dono do concurso de beleza Miss USA entre 1996 e 2015, fez breves aparições em filmes e séries de televisão e apresentou e coproduziu o reality show The Apprentice. Em 2016, a revista Forbes o listou como a 324.ª pessoa mais rica do mundo, com um patrimônio líquido de 4,5 bilhões de dólares. Em junho de 2015, anunciou sua candidatura para a presidência como um republicano e rapidamente emergiu como o favorito para a nomeação do seu partido. Em maio de 2016, todos os seus rivais republicanos haviam suspendido suas campanhas e, em julho, Trump foi formalmente nomeado candidato a presidente na Convenção Nacional Republicana. A campanha de Trump recebeu cobertura midiática e atenção internacional sem precedentes. Muitas de suas declarações em entrevistas e no Twitter durante a campanha foram controversas. Várias manifestações durante as primárias republicanas foram acompanhadas por protestos. Suas posições políticas foram descritas como populistas, protecionistas, isolacionistas e nacionalistas. O pleito também foi marcado por evidências de uma interferência russa a favor da campanha de Trump, mas a investigação subsequente do Departamento de Justiça, encabeçada por Robert Mueller, não provou relação direta com o então presidente eleito.

Durante sua presidência, Trump assinou uma ordem executiva que proibia a entrada de cidadãos de sete países de maioria muçulmana. Em questões internas, assinou maciços cortes de impostos, revogou provisões que haviam sido criadas por conta da crise econômica de 2007–08, tentou desfazer o Obamacare e também fez várias revisões de normas ambientais para permitir a expansão da exploração de combustíveis fósseis. Na política externa, o presidente Trump buscou avançar sua agenda da America First, retirando os Estados Unidos das negociações do acordo da Parceria Transpacífica e do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, além de ter feito o país sair do acordo nuclear com o Irã. Ele também impôs tarifas sobre diversos produtos importados que, entre diversas consequências, levou a uma guerra comercial com a China. Cumprindo promessas feitas durante a campanha de 2016, ele ainda reconheceu Jerusalém como capital de Israel e retirou as tropas estadunidenses da guerra na Síria. Trump se encontrou três vezes com o ditador norte-coreano Kim Jong-un e abriu negociações com seu regime, mas as conversas não avançaram.

Em 2019, uma nova investigação começou por denúncias de que Trump teria solicitado ao governo ucraniano para investigar a família do democrata Joe Biden. Como resultado, em dezembro, Trump se tornou o terceiro presidente a sofrer um impeachment na Câmara dos Representantes, mas foi absolvido pelo Senado em fevereiro de 2020. Trump ainda reagiu de forma lenta à pandemia de COVID-19, minimizou a ameaça do vírus, ignorou recomendações de especialistas e promoveu informações falsas. Ele perdeu a eleição presidencial de 2020 para Joe Biden, mas se recusou a conceder a derrota. Após o resultado, fez acusações infundadas de fraude eleitoral, moveu processos judiciais e ordenou que oficiais do seu governo não cooperassem com a transição presidencial. Em janeiro de 2021, uma semana antes de deixar o cargo, Trump sofreu um segundo impeachment pela Câmara dos Representantes, quando foi acusado de incitar a invasão do Capitólio por seus apoiadores. Assim ele se tornou o primeiro presidente dos Estados Unidos a sofrer dois processos de impeachment (embora, mais uma vez, o Senado viesse a inocentá-lo). Trump deixou a Casa Branca em 2021 como um dos presidentes mais impopulares da história dos Estados Unidos. Classificações históricas feitas por institutos acadêmicos colocam-no na lista dos piores presidentes na história do país.

Juventude

Foto de Donald Trump no Livro do Ano da Academia Militar de Nova Iorque (1964).

Donald John Trump nasceu em 14 de junho de 1946, no bairro Jamaica, no distrito do Queens, na cidade de Nova Iorque. É o segundo dos cinco filhos de Frederick "Fred" Christ Trump (1905–1999) e Mary Anne MacLeod (1912–2000). Tanto a mãe de Donald Trump quanto os seus avós paternos eram imigrantes nos Estados Unidos. Sua mãe nasceu nas Terras Altas (Highlands) da Escócia e aos dezoito anos, em 1930, imigrou para Nova Iorque, onde trabalhou como empregada doméstica. Em 1936, casou-se com Fred Trump, cujos pais, Friedrich Trump (1869–1918) e Elisabeth Christ (1880–1966), também eram imigrantes, de Kallstadt, na região do Palatinado, na Alemanha.

Donald Trump tem quatro irmãos: dois irmãos, Fred Trump Jr. (1938–1981) e Robert Trump, e duas irmãs, Elizabeth Trump e Maryanne Trump. Sua irmã mais velha, Maryanne Trump Barry, é juíza do Tribunal Federal de Apelações.

Carreira empresarial

Donald John Trump é um magnata dos negócios americanos, personalidade de televisão e autor. Trump é o fundador da Trump Entertainment Resorts, que opera vários casinos e hotéis pelo mundo. Seu modo extravagante de vida e maneira de agir, sem rodeios, fizeram dele uma celebridade. O status foi aumentado também graças ao seu reality show exibido na NBC, The Apprentice.

Trump Tower em Manhattan, Nova Iorque

Após sua graduação na Wharton University of Pennsylvania em 1968, Donald entrou na companhia de seu pai, The Trump Organization, onde realizou a reforma do Commodore Hotel no Grand Hyatt com a família Pritzker. Entre grandes projetos realizados por ele está a Trump Tower em Nova Iorque. Um pouco depois, expandiu seus interesses industriais para a indústria aérea (comprando a Eastern Shuttle routes) e o ramo de casinos em Atlantic City, incluindo a compra do casino Taj Mahal da família Crosby, que acabou indo à falência. Essa expansão, tanto pessoal quanto nos negócios, levou-o ao endividamento. Muitas das notícias sobre ele na década de 1990 envolviam seus problemas financeiros, que tiveram como consequência seu divórcio com a primeira esposa, Ivana Trump.

Somente no final dos anos 90 foi que se viu um ressurgimento na sua situação financeira e na sua fama. Em 2001 ele completou a Trump World Tower e começou a construir o Trump Palace, um edifício moderno ao longo do rio Hudson. Atualmente possui vários metros quadrados das melhores áreas imobiliárias de Manhattan, e continua sendo uma figura importante no domínio do comércio imobiliário nos Estados Unidos e uma celebridade.

Trump International Hotel em Las Vegas

Em 15 de junho de 2009 Vincent McMahon anuncia que vendeu kayfabe para Donald Trump o WWE Monday Night RAW. Na Primeira ação de Trump como "Dono" do RAW ele anuncia que no próximo episódio do Monday Night Raw não haveria comerciais. Na sua segunda ação, marca uma luta Last Man Standing entre Randy Orton e Triple H pelo WWE Championship. Trump questionou publicamente a cidadania do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Ofereceu então, 5 milhões de dólares a qualquer instituição de caridade indicada pelo presidente caso este levasse a público sua documentação original (ver: Teorias conspiratórias sobre a cidadania de Barack Obama).

The Apprentice

Em 2003, Trump tornou-se produtor executivo e apresentador do reality show da rede NBC The Apprentice. No programa, participantes com históricos curriculares diversificados competem por uma vaga de profissional executivo em uma das empresas do empresário. Trump apresentou um pedido para patentear o bordão “você está demitido”, marca registrada do programa.

Na primeira temporada do reality, ele ganhou 50 000 dólares por episódio. Após o sucesso inicial do show, ele passou a receber 1 milhão de dólares por episódio. Em 2007, Trump recebeu uma estrela na Calçada da Fama por sua contribuição à televisão. Essa estrela foi alvo de ataques de vândalos durante a campanha presidencial de 2016. Depois de entrar na corrida presidencial, Trump parou de apresentar o programa. Em junho de 2015, a NBC rescindiu o contrato com Trump após as declarações polêmicas do bilionário a respeito dos mexicanos. A rede de televisão vinha sofrendo grande pressão de grupos de defesa de minorias hispânicas para tomar esta atitude por meio de um abaixo-assinado do site change.org, que reuniu mais de 200 mil assinaturas.

Brasil

Em 18 de dezembro de 2012, Trump anunciou a construção da Trump Towers Rio, um conjunto de cinco torres com 38 andares cada em uma área de 320 mil metros quadrados no centro do Rio de Janeiro, perto do Porto Maravilha. Depois de construído, estimava-se que teria valor de mercado de 5 a 6 bilhões de reais. Quatro anos mais tarde, em 2016, o empreendimento ainda não havia saído do papel e tem sofrido críticas de engenheiros, arquitetos e urbanistas brasileiros. Outro empreendimento do empresário e presidente eleito dos Estados Unidos é o Trump Hotel Rio de Janeiro. Situado numa área nobre da Barra da Tijuca, o hotel pretendia ser mais uma opção de luxo para hospedagem durante as Olimpíadas e as Paraolimpíadas do Rio de Janeiro. O hotel foi inaugurado em agosto de 2016, mas sem estar completamente construído.

Carreira política

Campanha presidencial de 2016

Trump durante discurso em Phoenix, Arizona, em agosto de 2016

Em junho de 2015 Trump anunciou sua candidatura para presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2016 pelo Partido Republicano.

Durante toda a sua candidatura, Trump liderou as pesquisas de opinião entre os pré-candidatos republicanos. Com seus discursos de cunho populista e anti-imigração, Trump tem conquistado apoio entre a ala ultra-conservadora do seu partido, mas seus comentários (especialmente sobre imigração) têm atraído a condenação de outros políticos e da mídia. Em julho de 2016 ele foi confirmado pelo partido como o candidato na eleição.

Em 2016, Make America Great Again! foi o lema da campanha presidencial de Donald Trump.

Trump fez uma campanha centrada nas críticas ao atual modelo econômico e social dos Estados Unidos, afirmando que a classe política já não trabalhava mais pelo interesse do povo. Ele prometeu rever acordos comerciais, como o NAFTA e a Parceria Transpacífico, impor barreiras tarifárias para reduzir importações da China (medidas protecionistas), reforçar as leis de imigração, construir um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México, promover uma reforma nos programas de assistência a veteranos de guerra, acabar e substituir o Patient Protection and Affordable Care Act (conhecido como "Obamacare") e chegou, após os ataques de novembro de 2015 em Paris, a pedir por um banimento temporário da entrada de todos os muçulmanos no país, depois afirmando que tal medida só valeria para países com histórico de terrorismo. Sua campanha registrou o fato inédito de ser liderada por uma mulher até a vitória. Em agosto de 2016, Kellyane Conway assumiu a liderança da campanha de Trump. Com a vitória nas urnas, Conway tornou-se a primeira mulher a liderar uma campanha presidencial vitoriosa nos EUA.

Trump acabou vencendo a eleição por uma boa margem no colégio eleitoral (apesar de perder no voto popular), superando a candidata democrata Hillary Clinton. Sua vitória pegou jornalistas e analistas de surpresa, pois ele aparecia atrás da adversária em quase todas as pesquisas. Aos 70 anos de idade, ele foi o homem mais velho a assumir a presidência dos Estados Unidos até 2021.

Durante a campanha eleitoral, a maioria dos grandes veículos de mídia apoiaram publicamente a candidata democrata Hillary Clinton, adversária de Trump. Dentre os veículos opositores do republicano, destacam-se os jornais The New York Times, Washington Post e USA Today, além da revista The Atlantic. Nas semanas que antecederam às eleições, a imprensa americana colocou-se fortemente contra Donald Trump, inclusive veículos tradicionalmente favoráveis aos candidatos republicanos, como os periódicos Hampshire Union Leader, Cincinnati Enquirer, Arizona Republic, Dallas Morning News e o Detroit News.

Acusações de sexismo

Trump discursando durante conferência anual da Conservative Political Action Conference em 2010.

Dois dias antes do segundo debate presidencial, uma gravação de 2005 apareceu, feita em um ônibus de estúdio enquanto se preparava para filmar um episódio de Access Hollywood. Na fita, Trump se vangloria com o então coadjuvante Billy Bush por forçar beijos e toques em mulheres. Ele afirma que "eu só começo a beijá-las ... eu nem espero, e quando você diz que é uma estrela, elas deixam você fazer isso, você pode fazer qualquer coisa ... agarrá-las pela boceta". Ele também fala de seus esforços para seduzir uma mulher casada, dizendo que "vou para cima dela com força".

A linguagem de Trump foi descrita pela mídia como "vulgar", "sexista" e descritiva de agressão sexual. O incidente o levou a fazer suas primeiras desculpas públicas durante a campanha e causou indignação em todo o espectro político, sendo que muitos republicanos retiraram apoio de sua candidatura e alguns disseram para ele deixar a campanha.

Após a divulgação da gravação de 2005, pelo menos 15 mulheres apresentaram novas acusações de má conduta sexual, incluindo beijos e toques indesejados, o que resultou em ampla cobertura da mídia.

Duas anteriores denúncias de assédio sexual feitas antes da campanha também receberam maior atenção da mídia. Em 1989, a primeira esposa de Donald, Ivana Trump, declarou em um depoimento que havia arrancado alguns de seus cabelos depois de uma cirurgia plástica do couro cabeludo. Um livro de 1993 descreveu o suposto ataque como um "assalto violento" e diz que Ivana mais tarde confidenciou a alguns de seus amigos que ele a tinha estuprado. A acusação, que Donald disse ser "obviamente falsa", foi retirada como parte de um acordo. Em um endosso da campanha de julho de 2016, Ivana disse que suas declarações eram "sem mérito" e feitas em um momento de "alta tensão".

Em 2006, Trump disse sobre a comediante Rosie O'Donnell era "uma porca, que comia como uma porca". Em outra frase, que foi um comentário feito sobre a atriz Nicollette Sheridan, ele diz: "Uma mulher com peitos pequenos é muito difícil ser 'nota 10'". O republicano também chegou a insinuar que a jornalista Megyn Kelly, que mediou um debate na Fox News, teria sido agressiva porque estava de TPM. Segundo o republicano, Kelly tinha "sangue saindo dos olhos, sangue saindo sei lá de onde".

Posicionamentos

As posições políticas de Trump são amplamente descritas pela mídia como "populistas". Ele descreveu suas posições políticas de várias formas, muitas vezes contraditórias, ao longo do tempo. Trump afirmou: "Eu evoluí em muitas questões, há algumas questões que são muito iguais, eu tenho sido constante em muitas questões, mas evoluí em certos assuntos". O PolitiFact.com escreveu que é difícil de determinar a postura de Trump sobre várias questões, dadas as suas frequentes mudanças de posição e "a sua propensão para usar linguagem confusa, vaga e até contraditória". O PolitiFact.com contou pelo menos 17 vezes em que Trump disse algo e depois negou ter dito. Trump, em declarações a propósito da publicação do livro "Fire and Fury: Inside the Trump White House", do jornalista Michael Wolff, considerou-se a si mesmo "um génio, e um génio muito estável".

Interferência russa

Em 9 de dezembro de 2016, a Agência Central de Inteligência emitiu uma avaliação aos legisladores no Senado dos Estados Unidos, afirmando que uma entidade russa invadiu os e-mails do Comitê Nacional Democrata e de John Podesta para ajudar Donald Trump. O FBI concordou. O presidente Barack Obama ordenou um "inquérito completo" sobre essa possível intervenção. O Diretor da Inteligência Nacional James R. Clapper no início de janeiro de 2017 testemunhou ante um comitê do Senado que a intromissão da Rússia na campanha presidencial de 2016 foi além do hackeamento e incluiu desinformação e disseminação de notícias falsas, muitas vezes promovidas nas mídias sociais.

Trump em campanha em Fountain Hills, Arizona, março de 2016

O presidente eleito Trump originalmente chamou o relatório fabricado e o Wikileaks negaram qualquer envolvimento das autoridades russas. Dias depois, Trump disse que poderia estar convencido do hacking russo "se houver uma apresentação unificada de provas do FBI e outras agências".

Vários senadores dos Estados Unidos — incluindo os republicanos John McCain, Richard Burr e Lindsey Graham — exigiram uma investigação do Congresso dos Estados Unidos. O Comitê de Inteligência do Senado anunciou o escopo de seu inquérito oficial em 13 de dezembro de 2016, em bases bipartidárias; o trabalho começou em 24 de janeiro de 2017.

Criticou duramente, tanto democratas quanto republicanos, por parecer estar de acordo com a negativa de Vladimir Putin à interferência russa, em vez de aceitar as conclusões da Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos. Seus comentários foram fortemente criticados por muitos republicanos do Congresso e pela maioria dos comentaristas da mídia, mesmo aqueles que normalmente o apoiam. Agências de inteligência dos EUA concluíram que o presidente russo ordenou, pessoalmente, a operação secreta de medidas ativas, enquanto este negou as acusações.

Após vinte e dois meses de investigação, o procurador especial Robert Mueller concluiu seu inquérito, não indiciando Donald Trump nas acusações de conluio com a Rússia, mas não o isentou da possibilidade de obstrução de justiça. Não ficou provado que Trump obstruiu a justiça durante a investigação e nem que ele é inocente. O relatório deixou a cargo de Barr e de outro procurador, Rod Rosenstein, a decisão de determinar se Trump pode ter cometido o crime de obstrução de justiça, e eles decidiram que o presidente é inocente também nessa questão. Mueller foi nomeado e designado pelo Departamento de Justiça, e estava sob supervisão do procurador-geral. Após a divulgação do resumo, Trump comemorou em um post no Twitter: "Sem conluio, sem obstrução, completa e total inocência. Mantenha a América grande!", escreveu. A conclusão da investigação completa não foi aberto ao público, somente partes que foi enviada da conclusão pelo Departamento de Justiça ao Congresso. Após a divulgação do relatório e suas conclusões, democratas pré-candidatos a eleição presidencial em 2020 exigiram que o relatório completo para o público.

Questões sociais
Trump e a ex-governadora do Alasca, Sarah Palin, em janeiro de 2016

Trump se descreve como "pró-vida" e se opõe ao aborto, salvo as exceções de estupro, incesto e em circunstâncias que põem em perigo a saúde da mãe. A organização sem fins lucrativos Susan B. Anthony List, um grupo antiaborto, enalteceu a lista de indicados de Trump à Suprema Corte dos Estados Unidos, ao passo que o grupo pró-aborto NARAL Pro-Choice America classificou a lista de indicados como "o pior pesadelo de uma mulher".

Trump se distanciou de seus rivais republicanos a respeito dos temas LGBT. Durante sua pré-candidatura, afirmou que "pessoas transgênero deveriam usar o banheiro que acharem apropriado", adotando uma posição oposta à de seu então principal rival na disputa, o senador Ted Cruz. No final da década de 1980, Trump fez doações a organizações dedicadas ao combate contra a Aids, e em 2000 afirmou em entrevista à revista The Advocate, dedicada ao público LGBT, que apoiava a inclusão de uma emenda na Lei de Direitos Civis de 1964 que proibisse a discriminação baseada na orientação sexual. "É algo justo", afirmou. No entanto, durante a campanha presidencial, Trump disse que se opunha a Obergefell v. Hodges, a decisão da Suprema Corte que legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país, e que acredita que a incumbência das decisões cabe, individualmente, aos Estados. Trump afirmou que, uma vez eleito, "consideraria fortemente" apoiar a Suprema Corte a derrubar a decisão. Todavia, Trump ainda dá sinais ambíguos sobre o tema. Poucos dias antes da eleição, ele posou para uma fotografia com uma bandeira arco-íris cedida pelo movimento "LGBT for Trump". Além disso, ao conceder uma entrevista ao programa 60 Minutes, da CBS, após ser eleito, ele voltou atrás e disse que considera a questão do casamento gay fechada. "Isso já não é atualidade, porque já foi decidido. É lei... acabou", declarou Trump.

Trump apoia uma ampla interpretação da Segunda Emenda e se opõe ao desarmamento em geral, embora ele venha considerando algumas ressalvas ao longo dos anos. Trump defende que registros de saúde mental e de antecedentes penais devam ser considerados no sistema de verificação de antecedentes, responsável por emitir licenças para o porte de armas de fogo. Trump se opõe ainda à legalização da maconha para fins recreativos, mas defende a legalização para fins medicinais. Ele apoia a pena de morte.

Ao lançar sua candidatura, Donald Trump acusou o México de enviar "drogas" e "estupradores" através da fronteira dos EUA. Ele também disse que construiria um muro entre os dois países. As declarações fizeram com que ele perdesse sua sociedade com a NBC no Miss Universo e mais tarde se visse obrigado a vender o concurso devido ao afastamento de alguns países, como México e Costa Rica. O Governo do México oficialmente respondeu aos comentários de Trump, dizendo que eram preconceituosos. Também houve muitas críticas de celebridades, como Mario Vargas Llosa e George Clooney, que o chamaram de xenófobo.

Política internacional
Donald Trump discursando sobre imigração na cidade de Phoenix, Arizona.

Trump é descrito como não-intervencionista e nacionalista. Ele apoia uma política "America First", a qual não tem relação com extintas políticas isolacionistas estadunidenses. Ele defende que os Estados Unidos devem aumentar seus gastos militares e aponta para a diminuição de gastos do país com a OTAN. Segundo o Presidente, os Estados Unidos deveriam "olhar para dentro", visando a "construção da nação" e reorientando os seus recursos para as necessidades domésticas. Ele coloca em dúvida a manutenção do Tratado do Atlântico Norte, e sugere que os EUA poderiam deixar a organização a menos que a aliança seja alterada. Trump pediu ao Japão para pagar os custos de tropas norte-americanas hospedadas no país e, em entrevista publicada no pelo The New York Times, disse que consideraria deixar que o país e a Coreia do Sul construíssem suas próprias armas nucleares em face das ameaças feitas pela Coreia do Norte.

A respeito do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, Trump diz que é possível derrotar os terroristas ao bloquear o acesso deles ao petróleo e ao sistema financeiro. "Você tem que derrubar o petróleo. Você tem que tomar o petróleo". Em 2016, Trump defendeu o envio de 20 000 a 30 000 soldados dos EUA para combater o grupo, mas retificou essa posição em seguida. Ele apoia o uso de técnicas "piores que o afogamento simulado" no combate às forças terroristas. A respeito do Conflito israelo-palestino, Trump é a favor de manter uma posição neutra, fato pelo qual foi duramente criticado por sua adversária democrata e defensora de Israel, Hillary Clinton. No entanto, ele apoia as colônias israelenses da Cisjordânia.

Durante sua campanha presidencial, Trump repetiu por diversas que vezes que se opôs a invasão ao Iraque antes mesmo dela ser anunciada, embora sua posição não tenha sido muito clara na época. Em 2003, Trump chegou a se dizer favorável à invasão, mas se retificou logo após, ao afirmar que George W. Bush deveria esperar pela ONU. Logo após o início da invasão, Trump passou a critica-la duramente, sobretudo nos debates preliminares com Jeb Bush, seu então concorrente republicano.

Ainda durante a sua campanha para a presidência, o republicano mudou diversas vezes de opinião a respeito da guerra do Afeganistão. Algumas vezes ele classificou a guerra como "um erro", em outras, como "necessária". A mesma mudança de opinião observou-se a respeito da Intervenção militar na Líbia, antes de Trump estabelecer que apoiava um bombardeio cirúrgico contra Muammar al-Gaddafi.

Trump considerava reconhecer a Crimeia como um território russo e disse que consideraria encerrar as sançõesimpostas a Rússia pelo ex-presidente Barack Obama. Ele julga que a Rússia poderia ajudar os Estados Unidos contra o grupo terrorista ISIS. Em uma entrevista, Trump brincou ao dizer que a Rússia iria desenterrar e-mails perdidos de Hillary Clinton durante seu mandato como secretária de Estado.

Resultado

Obama e Trump no Salão Oval, em 10 de novembro
Protesto anti-Trump em frente a Trump Tower de Chicago em 9 de novembro de 2016
Marcha das Mulheres em Washington em 21 de janeiro de 2017

Em 8 de novembro de 2016, Trump ganhou a presidência com 304 votos de delegados do colégio eleitoral contra 227 recebidos por Clinton. Trump tornou-se o quinto candidato dos Estados Unidos a ganhar o colégio eleitoral, apesar de receber bem menos votos populares que seu oponente. No voto popular, ele perdeu por 2,8 milhões de votos para Hillary Clinton, o que foi a maior derrota nas urnas de um presidente eleito na história do país.

Trump foi o segundo candidato presidencial na história estadunidense cuja experiência vem principalmente da gestão de negócios. Quando assumiu o cargo, Trump se tornou o primeiro Presidente dos Estados Unidos sem experiência prévia no governo ou no setor militar e o primeiro sem experiência política prévia desde Dwight D. Eisenhower. Trump também foi o mais velho presidente de primeiro mandato; Ronald Reagan era mais velho quando assumiu o cargo, mas no segundo mandato.

A vitória de Trump foi uma grande reviravolta política, já que quase todas as pesquisas nacionais na época mostravam Hillary Clinton com uma modesta vantagem sobre Trump e as pesquisas estaduais mostravam-na com uma modesta vantagem para ganhar o colégio eleitoral. Os erros em algumas pesquisas estaduais foram mais tarde atribuídos aos pesquisadores que superestimam o apoio de Clinton entre eleitores bem-educados e não-brancos, enquanto subestimaram o apoio de Trump entre os eleitores brancos da classe trabalhadora. A vitória de Trump marcou a primeira vez que os republicanos controlaram a Casa Branca e ambas as casas do Congresso desde o período 2003–2006.

Na madrugada de 9 de novembro de 2016, Trump recebeu um telefonema em que Clinton lhe concedeu a presidência. Trump então entregou seu discurso de vitória diante de centenas de partidários no Hotel Hilton, em Nova Iorque. O discurso foi contrastante com sua retórica anterior, sendo que Trump prometeu curar a divisão nacional causada pela eleição, agradeceu Clinton por seu serviço ao país e prometeu ser um presidente para todos os norte-americanos. No dia seguinte, Trump teve uma primeira reunião com o Presidente Barack Obama para discutir planos para uma transição pacífica de poder. A reunião foi notavelmente cordial, sendo que o The New York Times afirmou: "Foi uma extraordinária mostra de cordialidade e respeito entre dois homens que foram inimigos políticos e de estilos opostos".

Após a vitória de Trump, começaram a acontecer protestos por todo o país, em parte devido a algumas políticas controversas e comentários inflamados de Trump, além de revelações feitas durante a campanha. Trump afirmou no Twitter que os manifestantes foram "incitados pela mídia", mas afirmou mais tarde que amava a paixão dessas pessoas pelo país.

Em 7 de dezembro, Time nomeou Trump como sua "Pessoa do Ano". Em entrevista ao The Today Show, ele disse que foi honrado pela indicação, mas ele criticou a revista por se referir a ele como o "Presidente dos Estados Divididos da América".

Campanha presidencial de 2020

Trump durante a corrida presidencial em Phoenix, Arizona.

Trump demonstrou intenção de concorrer a um segundo mandato, entrando com um processo junto à Comissão Federal de Eleições (FEC) algumas horas após assumir a presidência, fazendo com que seu comitê eleitoral de 2016 se transformasse em um de reeleição. Trump iniciou oficialmente a campanha em um comício na cidade de Melbourne, menos de um mês após assumir o cargo. Em janeiro de 2018, o comitê de reeleição arrecadou 22 milhões de dólares, levantando um fundo total de 67 milhões em dezembro de 2018. Trump tornou-se candidato presumido de seu partido em março de 2020, após garantir a maioria dos delegados necessários à sua indicação. Em meados de 2020, a campanha de reeleição declinou nas pesquisas de intenção de voto, refletindo a insatisfação popular na forma de combater a pandemia COVID-19 e protestos por justiça racial — após o assassinato de George Floyd, em maio de 2020.

Em 2 de outubro de 2020, cerca de um mês antes da data de votação, Donald Trump e sua esposa Melania foram diagnosticados com COVID-19. Em 7 de novembro de 2020, Trump perde a eleição para Joe Biden.

Campanha presidencial de 2024

Ver artigo principal: Eleição presidencial de 2024

Trump anunciou sua candidatura nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024 em um discurso em Mar-a-Lago em 15 de novembro de 2022.

Em dezembro de 2023, numa decisão sem precedentes no judiciário norte-americano, o Supremo Tribunal do Colorado retirou o antigo presidente Donald Trump do boletim de voto de 2024 do estado, decidindo que ele não é um candidato presidencial elegível devido à "proibição de insurreição" prevista na 14.ª Emenda à Constituição. A decisão foi tomada numa votação de 4-3, sendo revertida pela Suprema Corte dos Estados Unidos no caso Trump v. Anderson em março de 2024.

Presidência

Ver artigo principal: Presidência de Donald Trump
Donald Trump durante sua posse, em 20 de janeiro de 2017.

Trump tomou posse como o 45º presidente dos Estados Unidos em 20 de janeiro de 2017 Em 31 de janeiro, Trump nomeou o juiz Neil Gorsuch do Tribunal de Apelações dos EUA para preencher a vaga na Suprema Corte anteriormente ocupada pelo juiz Antonin Scalia até sua morte em 2016.

Durante sua presidência, Trump assinou uma ordem executiva que proibia a entrada de cidadãos oriundos de sete países de maioria muçulmana nos Estados Unidos, citando razões de segurança. Em questões internas, ele assinou um pacote de maciços cortes de impostos para indivíduos e empresas, e ainda rescindiu a penalidade do mandato de seguro saúde individual do Affordable Care Act, mas não conseguiu revogar o Obamacare completamente, como havia sido sua proposta de campanha.

Ele trabalhou para desregulamentar a economia, revogando várias provisões que haviam sido colocadas para sanar a crise econômica de 2007–08 e reverteu várias revisões ambientais e permitiu a expansão da exploração de combustíveis fósseis, incluindo retorno de fracking em regiões onde a ação havia sido anteriormente proibida. Trump ainda nomeou para a Suprema Corte os juristas Neil Gorsuch, Brett Kavanaugh e Amy Coney Barrett.

Economia

Donald Trump em Ypsilanti, Michigan, falando com trabalhadores de automóveis
Assinatura do Acordo Estados Unidos-México-Canadá durante a 13.ª cúpula do G20 em Buenos Aires, Argentina

Em dezembro de 2017, Trump assinou a Lei de Cortes de impostos e Empregos de 2017, que reduziu a alíquota de imposto corporativo de 35% para 21%, reduziu as alíquotas de impostos pessoais, aumentou o crédito tributário infantil, dobrou o limiar do imposto imobiliário para 11,2 milhões de dólares e limitou as alíquotas estaduais e locais de dedução fiscal para dez mil. A redução nas alíquotas individuais de imposto termina em 2025. Embora o povo em geral sentiu o corte de impostos, as pessoas com renda mais alta teriam o maior benefício. Famílias na classe média ou baixa também veriam um pequeno aumento de impostos depois que os cortes de impostos expirassem. Estima-se que o projeto aumente os déficits em 1,5 trilhão em 10 anos. A pretensão da lei era ajudar as multinacionais dos EUA a competir nos mercados estrangeiros e estimular as empresas nacionais a aumentar salários, investimentos e criação de vagas. Após a aprovação da medida, a Bolsa de valores norte-americana reagiu com euforia, com seus índices batendo recordes. Diversas vezes, Trump falsamente afirmou que o corte de impostos que ele aprovou foi "o maior da história". O Secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, disse que o maciço corte de impostos para empresas iria, acima de tudo, beneficiar os trabalhadores; contudo, o grupo não partidário Joint Committee on Taxation e o Escritório de Orçamento do Congresso estimaram que os proprietários de capital se beneficiaram muito mais do que os trabalhadores.

Trump adotou suas visões atuais sobre questões comerciais nos anos 80. Trump foi descrito como um protecionista porque ele criticou o NAFTA, cancelou as negociações com a Parceria Transpacífico (TPP), impôs tarifas sobre aço e alumínio, e propôs aumentar significativamente as tarifas sobre as exportações chinesas e mexicanas para os Estados Unidos. Ele também criticou a Organização Mundial do Comércio, ameaçando partir a menos que suas tarifas propostas sejam aceitas.

Em março de 2018, Trump assinou uma ordem impondo tarifas de importação de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio, com isenções para o Canadá, o México e possivelmente outros países. Em resposta, a UE impôs tarifas de retaliação visando 3,4 bilhões em exportações dos EUA.

Em julho, os Estados Unidos e a China impuseram tarifas sobre 34 bilhões de bens uns dos outros, expandindo para 50 bilhões de dólares em agosto.

Donald Trump com o líder chinês Xi Jinping durante a cúpula do G20 em 2018.

Em setembro, os EUA introduziram uma tarifa de 10% sobre bens chineses no valor de 200 bilhões de dólares, com tendência de aumento para 25% até o final do ano, e ameaçaram novas tarifas adicionais de 267 bilhões se a China retaliar. A China contrariou a mudança com uma tarifa de 10% sobre 60 bilhões de importações dos EUA, que, combinada com a rodada anterior de tarifas, cobre quase todos os 110 bilhões de importações dos EUA para a China. Segundo alguns analistas, a escalada da guerra comercial com a China poderia impactar 2 trilhões de dólares no comércio global.

Vladimir Putin e Donald Trump na 12.ª reunião de cúpula do G20, em 2017.

Em 2019, a renda do trabalhador americano aumentou 6,9%, colocando o salário do trabalhador em posição da economia na sua melhor performance desde 1985. Contudo, o Escritório do Censo dos Estados Unidos não atribuiu uma causa para esta melhora. No quadro geral, Trump foi inicialmente bem sucedido em dar continuidade a melhoria da condição financeira do povo dos Estados Unidos entre 2017 e 2019, antes do país entrar em recessão em 2020. Contudo, a desigualdade de renda continuou um problema crônico.

A indústria americana, que já estava em plena recuperação, continuou sua ascensão no começo do governo Trump. Já no setor de manufatura, o mercado estava melhorando desde 2010 e continuou crescendo nos primeiros dois anos da administração Trump. A criação de empregos na indústria manufatureira foi robusta em 2017 e 2018, mas desacelerou em 2019 e encolheu em 2020. Segundo vários relatórios divulgados em 2019, a guerra comercial de Trump contra a China prejudicou a indústria doméstica americana.

Em um relatório de julho de 2018, que usou o método de controle sintético, não encontrou evidências de que Trump teve um grande impacto na economia dos Estados Unidos durante seus primeiros 18 meses no cargo. Análises conduzidas pela Bloomberg News ao fim do segundo ano do Governo Trump descobriu que sua economia ficou em sexto lugar entre os últimos sete presidentes, com base em quatorze métricas de atividade econômica e desempenho financeiro. Trump repetida e falsamente caracterizou a economia durante sua presidência como a melhor da história americana.

Em fevereiro de 2020, no meio da Pandemia de COVID-19, a economia dos Estados Unidos entrou em recessão.

Política externa

Trump com Kim Jong-un na Cúpula de Singaura, junho de 2018.

Trump descreveu a si mesmo como um "nacionalista" e sua política externa como "America First." Ele defendeu ideais de isolacionismo, não-intervencionismo e protecionismo. Sua política externa foi marcada por elogios e apoio de populistas, neo-nacionalistas e líderes de governos autoritários. Marcas das relações exteriores durante a presidência de Trump incluem imprevisibilidade e incerteza, uma política externa inconsistente e um antagonismo com aliados tradicionais dos Estados Unidos, especialmente na Europa.

Trump questionou a necessidade da OTAN de existir, criticou aliados internacionais dos Estados Unidos e sugeriu em particular em várias ocasiões que os Estados Unidos deveriam se retirar da aliança.

Trump ativamente apoiou a intervenção saudita no Iêmen contra os Houthis e assinou um acordo de US$ 110 bilhões de dólares em venda de armas para a Arábia Saudita. Como aliados contra o Irã, Trump aprovou o envio de mais militares americanos para a Arábia Saudita e para os Emirados Árabes Unidos após um ataque contra instalações de petróleo sauditas em 2019, que os Estados Unidos culpou o Irã.

Em janeiro de 2017, o número de soldados americanos no Afeganistão havia crescido de 8 500 para 14 000, revertendo sua posição pré-eleitoral crítica de um maior envolvimento em território afegão. Em fevereiro de 2020, o governo Trump assinou um acordo de paz condicional com o Talibã, que previu a total retirada das tropas americanas do Afeganistão em até quatorze meses, desde que o Talibã e seus grupos aliados cessassem seus ataques contra alvos do governo afegão e contra americanos. Contudo, os islamitas aumentaram a intensidade dos atentados nos meses seguintes.

Trump com o então primeiro-ministro japonês Shinzō Abe, num encontro do G7, em agosto de 2019.

Trump apoiou a maioria das políticas do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, em detrimento dos palestinos. No governo Trump, os Estados Unidos reconheceu Jerusalém como a capital de Israel e a soberania israelense sobre as Colinas de Golã, o que acabou levando à condenação internacional, incluindo por parte da Assembleia Geral das Nações Unidas, a União Europeia e a Liga Árabe.

Trump ordenou duas ações militares contra a Síria, uma em 2017 e outra em 2018. Apesar disso, em dezembro de 2018, Trump anunciou que as forças americanas estariam se retirando da Síria pois a guerra contra o Estado Islâmico teria acabado e os americanos, segundo ele, "venceram". A decisão foi criticada por analistas políticos como prematura e contradisse o que oficiais do Departamento de Defesa falavam. O Secretário de Defesa Jim Mattis também protestou contra essa ordem e afirmou que os Estados Unidos estavam abandonando seus aliados, como os curdos. Pouco depois, Mattis renunciou ao cargo. Em outro ponto da política no Oriente Médio, Trump retirou o seu país do Plano de Ação Conjunto Global e adotou uma política belicosa e antagonista contra o Irã. Em 3 de janeiro de 2020, Trump ordenou um ataque aéreo no Iraque que matou o general iraniano Qasem Soleimani, chefe da Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica. Este incidente quase levou a uma guerra entre os Estados Unidos e o Irã, especialmente após os iranianos lançarem um ataque retaliatório com mísseis. No final, Trump foi aconselhado a não escalar a situação militar, mas impôs novas sanções econômicas contra o Irã.

Na Ásia, Trump iniciou uma guerra comercial contra a China, mas reaproximou os Estados Unidos da Coreia do Norte momentaneamente após uma escalada da tensão entre as duas nações. Durante seu governo, Donald Trump se encontrou três vezes com Kim Jong-un, o ditador da Coreia do Norte, e abriu negociações com seu regime, mas as conversas sobre desnuclearização não avançaram, com os norte-coreanos acelerando seu programa nuclear e de produção de mísseis.

Trump e Bolsonaro se encontrando em junho de 2019.

Trump repetidas vezes elogiou e raramente criticou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, mas se opôs a algumas ações do governo russo, especialmente devido a assassinatos de opositores políticos. O governo Trump encerrou todas as sanções que os Estados Unidos haviam impostos a Rússia após a Anexação da Crimeia à Federação Russa de 2014. Trump também apoiou o retorno da Rússia ao G7 e, quando se reuniu pessoalmente com Putin em 2018 no Encontro de Helsinki, Trump foi duramente criticado por afirmar que aceitou a negativa de Putin a respeito da acusação que seu governo havia interferido nas eleições de 2016, contradizendo o que agências de inteligência americanas havia relatado.

Trump ainda retirou os Estados Unidos do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário.

Politicamente, as relações entre os Estados Unidos e o Brasil melhoraram no governo Trump, com o presidente americano e o presidente brasileiro Jair Bolsonaro tendo uma afinidade ideológica aparente. Contudo, economicamente, o governo Trump impôs tarifas sobre produtos brasileiros e priorizou as relações diretas com outras nações sul americanas em detrimento do Brasil.

Energia e clima

Trump, no Salão Oval, em janeiro de 2017.

Enquanto fazia campanha, a política energética de Trump defendia o apoio interno tanto para fontes de energia renováveis quanto fósseis, a fim de reduzir a dependência do petróleo do Oriente Médio e possivelmente transformar os EUA em um exportador de energia líquida. No entanto, após a sua eleição, o seu "America First Energy Plan" não mencionou as energias renováveis e, em vez disso, concentrou-se nos combustíveis fósseis. Os ambientalistas expressaram preocupação depois que ele anunciou planos de fazer grandes cortes orçamentários em programas de pesquisa em fontes de energia renovável, e de reverter políticas da era Obama destinadas a conter a mudança climática e limitar a poluição ambiental.

Trump rejeita o consenso científico sobre as mudanças climáticas e seu primeiro chefe da Agência de Proteção Ambiental, Scott Pruitt, não acredita que as emissões de carbono sejam a principal causa do aquecimento global. Embora reconheça que o clima está aquecendo, Pruitt afirmou que esse aquecimento não é necessariamente prejudicial e pode ser benéfico. Com base em numerosos estudos, os especialistas em clima não concordam com a sua posição. Em 1º de junho de 2017, Trump anunciou a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris, tornando os EUA a única nação do mundo a não ratificar o acordo.

Saúde pública

Durante sua campanha política, Trump afirmou que iria revogar e substituir o Affordable Care Act (ou ACA, que é um programa do governo criado por Obama para subsidiar seguros de saúde, especialmente para americanos mais pobres), e exortou o Congresso a apoia-lo. Em maio de 2017, a Câmara dos Representantes, controlada pelos republicanos aprovaram uma lei que iria substituir o ACA, mas o Senado barrou a proposta, com todos os democratas e três republicanos votando contra.

As políticas de Trump com relação a epidemia de opioides que o país passava foi duramente criticada como ineficiente e contraprocedente, com o número de americanos mortos devido a overdose de remédios legalizados e drogas chegando a 50 052 em 2019.

Imigração

Trump fez de imigração uma das suas principais bandeiras de campanha. Ele prometeu deportar milhões de imigrantes ilegais que residiam nos Estados Unidos e criticou e propôs mudar a 14ª Emenda da Constituição que prevê que pessoas nascidas nos Estados Unidos, independente do status dos pais, eram automaticamente cidadãos americanos (Jus soli). Como presidente, ele frequentemente descreveu a imigração ilegal como uma "invasão" e tentava ligar tais imigrantes com a gangue criminosa MS-13, embora pesquisas mostrem que os imigrantes sem documentação legal têm uma taxa de criminalidade menor do que os americanos nativos. Em 27 de janeiro de 2017, Trump assinou a Ordem Executiva 13769, que suspendeu a admissão de refugiados por 120 dias e negou a entrada nos Estados Unidos de cidadãos do Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen por 90 dias, alegando preocupações com a segurança. A ordem entrou em vigor imediatamente e sem aviso prévio, gerando protestos em aeroportos e nas ruas.

Trump, em maio de 2018, visitando a cidade de San Diego, checando protótipos de seu muro na fronteira.

Trump tentou alterar as regras de imigração e impor as leis como nenhum presidente havia feito na história recente dos Estados Unidos, inclusive uma postura mais dura contra pessoas pedindo asilo vindos especialmente da América Central. No governo Trump, cerca de 6 000 militares foram enviados para reforçar a fronteira e prisões de imigrantes ilegais na fronteira com o México subiu consideravelmente para o maior nível em doze anos, mas os níveis de deportação ficaram abaixo dos anos fiscais de 2012–2014. Trump reduziu significativamente o número de pessoas aceitas no programa de refugiados do país para os menores níveis jamais vistos. Quando Donald Trump assumiu a presidência, o limite anual era de 110 000 pedidos de asilo aceitos por ano; em 2020, esse número era de 18 000 e no ano fiscal de 2021 ficou em 15 000. Além disso, novas restrições impostas pelo governo aumentaram significativamente a fila no processamento de pedidos de refugiados. Trump ordenou que os imigrantes ilegais que fossem presos devessem ser deportados para o México, independente do seu país de origem, e muita das vezes essas pessoas, famintas e sem dinheiro, permaneciam neste limbo legal na região de fronteira. Trump também autorizou que famílias apreendidas na fronteira fossem separadas, o que resultou em pais sendo deportados e crianças sendo colocadas em gaiolas para evitar que se espalhassem. Essa situação levou a criticas internacionais e um constrangimento para o governo, que lentamente começou a rever esta política.

Uma das principais promessas de campanha de Donald Trump durante em 2016 foi a construção de um muro na fronteira com o México, para deter a imigração ilegal. Uma vez que ele assumiu a Casa Branca, começou a tentar implementar a construção de seu muro, mas enfrentou forte oposição do Congresso, que levou ao mais longo shutdown (fechamento) do governo por razões orçamentarias na história do país. O "Muro de Trump" (ou "Trump wall") foi, na verdade, uma expansão da atual barreira já existente na fronteira. A meta de Trump, entre 2015 e 2017, era construir 1 600 km de muro. Contudo, durante sua presidência, o governo dos Estados Unidos havia construído 78 km de novas barreiras na fronteira e substituiu 653 km de barreiras já existentes.

Primeiro processo de impeachment

A Câmara dos Representantes votando a resolução do primeiro impeachment de Donald Trump.

O primeiro impeachment de Donald Trump ocorreu em 18 de dezembro de 2019, quando a Câmara dos Representantes aprovou dois artigos de impugnação contra o presidente, acusando-o de abuso de poder e obstrução do Congresso. O "impeachment" do presidente ocorreu após um inquérito conduzido pela Câmara revelar que Trump havia solicitado ajuda da Ucrânia para interferir na eleição presidencial de 2020 de modo a favorecer sua candidatura à reeleição.

O inquérito indicou que Trump suspendeu o envio de ajuda militar e um convite para que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky visitasse a Casa Branca de modo a pressioná-lo a anunciar uma investigação sobre Joe Biden, rival político de Trump, bem como promover a desacreditada teoria de que a Ucrânia, e não a Rússia, estava por trás da interferência estrangeira na eleição de 2016.

Covid-19

Trump com a cúpula de sua equipe de resposta ao Covid na Casa Branca, incluindo o vice presidente Mike Pence, o doutor infectologista Anthony Fauci, a médica imunológica Deborah Birx e o Cirurgião Geral Jerome Adams.

Em dezembro de 2019, o COVID-19 começou a circular em Wuhan, China; o vírus SARS-CoV-2 começou a se espalhar pelo mundo nas próximas semanas. O primeiro caso confirmado em solo americano foi reportado em 20 de janeiro de 2020. O escritório do Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo declarou, em 31 de janeiro, uma emergência de saúde nos Estados Unidos.

A resposta do governo Trump a crise de saúde provocada pelo COVID-19 foi duramente criticada, com muitos apontando seus pronunciamentos erráticos e que contrariavam recomendações dos profissionais de saúde. Por exemplo, em fevereiro de 2020, em público, Trump afirmou que o Covid seria menos letal que a gripe comum e que tudo estaria sob controle até abril. Ao mesmo tempo, ele reconheceu o oposto em uma conversa privada com Bob Woodward, em março, onde afirmou que ele estava deliberadamente "minimizando" a ameaça do vírus em público para não gerar pânico.

Apesar de algumas medidas tomadas, como ajuda para os estados e um pacote de estímulo econômico para acelerar a recuperação em meio a recessão, o presidente costumava não ouvir seus conselheiros de saúde e os médicos de sua equipe. No começo da pandemia defendeu "tratamentos alternativos", não promoveu a utilização de máscaras ou distanciamento social e desencorajou os estados a fazerem lockdowns. O presidente criou uma força tarefa para combater o Covid, liderada por Mike Pence. Trump frequentemente interferia em decisões que cabiam aos especialistas em saúde e os pressionava a tomarem decisões alinhadas com os pensamentos dele. Em 2 de outubro de 2020, Trump anunciou que ele havia pegado COVID-19.

Em maio de 2020, Trump autorizou a Operação Velocidade de Dobra (Warp Speed), para facilitar a capitação de recursos federais para o desenvolvimento de vacinas contra o COVID-19. O programa foi descrito majoritariamente como um sucesso e Trump afirmou que, assim, ele merecia o crédito pelas vacinas nos Estados Unidos. Contudo, pesquisas de opinião feitas em 2020 indicavam que a maioria dos eleitores americanos culpava Trump pelas falhas do governo na resposta ao Covid e não acreditavam mais em sua retórica, culpando ele também pela recessão econômica. Segundo uma pesquisa da Ipsos/ABC News, cerca de 65% dos americanos desaprovavam a gerência de Trump da pandemia. Até 20 de janeiro de 2021, o dia que deixou o cargo, cerca de 392 mil americanos haviam morrido de COVID-19 e 13,6 milhões de pessoas haviam sido vacinadas.

Eleições de 2020 e invasão do Capitólio

Manifestantes durante a invasão do Capitólio dos Estados Unidos

Trump acabou perdendo a eleição presidencial de 2020 para o democrata Joe Biden, mas se recusou a conceder a derrota. Ele fez acusações infundadas de fraude eleitoral, moveu vários processos em cortes de diversos estados para desafiar os resultados das urnas e ordenou que oficiais da Casa Branca e do seu governo não cooperassem com a transição presidencial.

Já antes da eleição, Trump falava constantemente em fraude na eleição, discurso que foi reforçado enquanto os votos eram somados e conforme perdia em estados-chave, como na Pensilvânia e Geórgia.

As alegações de fraudes inflaram grupos pró-Trump, como os Proud Boys, que no dia da certificação de Biden no Congresso, no dia 6 de janeiro, invadiram o Capitólio, onde os congressistas estavam reunidos para oficializar o presidente eleito. Os parlamentares tiveram que ser evacuados; o incidente levou à morte de cinco pessoas, uma delas baleadas dentro do Capitólio, e ferimentos em várias outras. Foram feitas dezenas de detenções.

Trump foi duramente criticado por ambos os lados do espectro político por ter incitado a insurreição; setores políticos empresariais chegaram a pedir o impeachment ou o uso da 25ª Emenda para a destituição do presidente; além disso, Trump teve suas contas em redes sociais indefinidamente bloqueadas.

Segundo processo de impeachment

A Câmara dos Representantes votando a resolução do segundo impeachment de Donald Trump

Em 11 de janeiro de 2021, devido a seu envolvimento na invasão do Capitólio, parlamentares anunciaram que estavam apresentando uma proposta para um novo impeachment de Trump. A proposta foi apresentada pelos deputados democratas David Cicilline de Rhode Island, Jamie Raskin de Maryland e Ted Lieu da Califórnia. Na introdução, eles apontaram que as repetidas afirmações de Trump sobre fraude eleitoral e seu discurso no dia da invasão, antes da certificação de Joe Biden pelo congresso, acabaram incitando grupos extremistas à invasão. O documento também citava o fato de Trump ter ligado para o secretário eleitoral da Geórgia pressionando-o a "encontrar" 11 780 votos, que lhe dariam a vitória no estado, e fala da 14ª Emenda, que "proíbe qualquer pessoa que tenha se engajado em insurreição ou rebelião contra os Estados Unidos Estados" de ocupar cargo público.

Cidilline, que divulgou o documento na íntegra e seu Twitter, escreveu: "posso informar que agora temos votos para impeachment". O processo foi aceito na Câmara dos Representantes no dia 13 de janeiro, com 231 votos a favor e 197 votos contra, fazendo com que Trump se tornasse o único presidente dos Estados Unidos a sofrer processo de impeachment duas vezes. Em votação no Senado no dia 13 de fevereiro, no entanto, onde precisava de dois-terços dos cem votos dos senadores para ser declarado "culpado", ele acabou inocentado.

Popularidade e afirmações falsas

Ex-presidente estadunidense Donald Trump ao sugerir "injeções de desinfetante" ou "exposição à luz ultravioleta" como "tratamento" para Covid-19

Segundo diversos medidores e órgãos de pesquisa de opinião, Donald Trump foi um dos presidentes mais impopulares da história recente dos Estados Unidos. Trump é o único presidente no primeiro ano de mandato que, segundo o Gallup, não figurou em primeiro lugar na lista dos "homens mais admirados da América", ficando atrás de Obama em 2017 (e também em 2018). Segundo o Gallup (um dos institutos de pesquisa mais respeitados do país), Trump, ao fim do seu segundo ano de mandato, era o presidente mais mal avaliado entre a população, na história dos Estados Unidos, desde a Segunda Guerra Mundial. Segundo a pesquisa, feita em janeiro de 2019, apenas 39% dos norte-americanos aprovavam a forma como o presidente Trump governava o país.

Como presidente, Trump fez várias afirmações em públicos que eram consideradas falsas, numa média superior a qualquer outro presidente americano na história moderna. Trump teria feito "pelo menos uma afirmação falsa ou tendenciosa em 91 dos seus primeiros 99 dias" no cargo, de acordo com o The New York Times e 1 318 afirmações falsas ou enganosas nos seus primeiros 263 dias na presidência, segundo a análise política do "Fact Checker" do jornal The Washington Post. Em janeiro de 2021, o The Washington Post reportou que, ao longo de sua presidência, Trump fez pelo menos 29 508 alegações enganosas ou falsas até novembro de 2020, sem paralelos com nenhum chefe de governo americano na era moderna dos Estados Unidos. Trump ainda reagiu de forma lenta a pandemia de COVID-19; ele minimizou a ameaça do vírus, ignorou ou contradisse muitas recomendações de funcionários da área de saúde pública e promoveu informações falsas sobre tratamentos não comprovados e a disponibilidade de testes.

Em janeiro de 2021, Trump deixou o cargo como um dos presidentes mais mal avaliados da história dos Estados Unidos, com um índice de aprovação girando em torno de 34%, enquanto 62% do povo americano desaprovava a forma como ele liderava o país (segundo o instituto Gallup). No geral, Trump obteve uma média de 41% de aprovação durante os seus quatro anos de governo. A visão dos Estados Unidos pelo mundo também ficou bastante negativa durante o período que ele ocupou a Casa Branca. Ainda assim, Trump permaneceu popular entre o eleitorado Republicano e conservador.

O canal C-SPAN, que conduz pesquisas de liderança presidencial cada vez que uma presidência mudou de mãos desde o ano 2000, ranqueou Trump como o quarto pior presidente segundo uma pesquisa feita em 2021, com Trump sendo considerado um dos piores na característica de liderança por sua moral como autoridade e capacidades administrativas.

Pós-presidência

Trump não compareceu a posse de Joe Biden. Ao fim do seu mandato, o ex-presidente foi para seu resort particular de Mar-a-Lago, em Palm Beach, Flórida. Como é previsto em lei, Trump recebeu uma pensão do Estado e uma equipe custeada pelo contribuinte, estabelecendo um escritório para lidar com suas atividades pós-presidenciais.

Desde que deixou a presidência, Trump e suas empresas passaram a ser investigadas por crimes fiscais em Nova Iorque. Em fevereiro de 2021, a advogada-geral do distrito de Condado de Fulton, Geórgia, anunciou outra ação contra Trump devido ao telefonema que ele fez para Brad Raffensperger (secretário de estado da Geórgia), onde pedia que ele "encontrasse" votos para ele, o que muitos interpretaram como coerção.

Após deixar a presidência, Trump continuou, em discursos e conversas privadas, a perpetuar a falsa ideia de que a eleição de 2020 havia sido roubada dele e que o fato dele ter sido banido do twitter, facebook e instagram era uma forma de censura por parte das Big Techs. Em um discurso em junho de 2021, Trump não descartou a possibilidade de tentar concorrer a eleição em 2024.

Desde que deixou o cargo, Trump permaneceu fortemente envolvido no Partido Republicano, não só fazendo campanha política para si próprio mas também atacando republicanos que havia se voltado contra ele. Em novembro de 2022, ele anunciou sua candidatura à indicação republicana para a eleição presidencial de 2024. Em março de 2023, um júri de Manhattan indiciou-o em trinta e quatro acusações criminais de falsificação de registros comerciais. Em junho do mesmo ano, um outro júri federal em Miami indiciou Trump em quarenta crimes relacionados a investigação do FBI sobre o manuseio de documentos governamentais durante sua presidência. Em agosto, foi a vez de um júri federal em Washington, D.C. o indiciar em quatro acusações criminais de conspiração e obstrução relacionadas aos esforços para anular as eleições de 2020. Ao final de agosto, mais um júri, na Condado de Fulton, Geórgia, o indiciou em dezenove acusações por racketeering (uma rede criminosa) e outros crimes cometidos em seu esforço para anular os resultados da eleições no estado em 2020. Trump se declarou inocente de todas as acusações.

Vida pessoal

Trump e Ivana.

Casou-se pela primeira vez em 1977, com a modelo checa Ivana Zelníčková, com quem teve três filhos: Donald Trump Jr. (nascido em 31 de dezembro de 1977), Ivanka Trump (nascida em 30 outubro de 1981) e Eric Trump (nascido em 6 de janeiro de 1984). Divorciaram-se em 1992. O divórcio entre Ivana e Donald Trump foi muito exposto nos tabloides e custou 25 milhões de dólares.[carece de fontes?]

Casou-se pela segunda vez em 1993, com a modelo Marla Maples, com quem teve uma filha: Tiffany Trump (nascida em 13 de outubro de 1993). Divorciaram-se em 8 de junho 1999. Seu terceiro casamento foi em 22 de janeiro de 2005, com a modelo eslovena Melania Knauss, numa grande cerimônia na Flórida. É considerado um dos dez casamentos mais caros de todos os tempos. Com Melania teve um filho, Barron Trump, nascido em 20 de março de 2006.[carece de fontes?]

Trump e Melania.

É dono do bordão "You're fired" ("Você está demitido", em português), utilizado para dizer quem seria o eliminado da vez no seu reality show chamado The Apprentice. Dono de prédios famosos em Nova Iorque como a Trump Tower ("Torre Trump", em português) e o Trump Place, o bilionário também escreveu livros com a intenção de ensinar às pessoas comuns a arte de fazer dinheiro. São eles "A arte da negociação", "Como ficar rico" e "Como chegar lá". Ele é também dono das concessões dos concursos de beleza Miss EUA e Miss Teen EUA e foi dono do concurso Miss Universo.[carece de fontes?]

Religião

Donald Trump é cristão presbiteriano. Em abril de 2011, numa entrevista para a Human Events, ele disse que é “um presbiteriano dentro do grupo protestante”. “Vou à igreja sempre que posso. E eu sou crente. Não sei se isso faz de mim um conservador, mas eu sou crente. Em outra entrevista, concedida em abril de 2011, para o Club 700, Trump disse: "Eu sou um protestante, eu sou um presbiteriano. E você sabe que eu tive um bom relacionamento com a igreja ao longo dos anos. Eu acho que a religião é uma coisa maravilhosa. Acho que minha religião é uma religião maravilhosa".

Notas

  1. Segundo a revista Forbes, em seu ranking anual.

Referências

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